A palestra Drogas: Legalização e Criminalidade, ministrada pelo Renato Cinco, mudou para o Auditório do Bento Prado. O horário (14 horas) e o dia ( terça feira, 24/05) continuam!!
segunda-feira, 23 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
Mesa de Quinta!!
Galera, para quem não viu na programação:
Quinta, dia 26/05
Mesa: Temas Emergentes da Política Brasileira
Horário:14:00
Local: Auditório do Departamento de Ciências Sociais
Diego de Freitas Rodrigues- Reforma do Código Florestal
Bruno Bolognesi- Reforma Política
Érika Kubik- Ditadura Militar e Direitos Humanos
Quinta, dia 26/05
Mesa: Temas Emergentes da Política Brasileira
Horário:14:00
Local: Auditório do Departamento de Ciências Sociais
Diego de Freitas Rodrigues- Reforma do Código Florestal
Bruno Bolognesi- Reforma Política
Érika Kubik- Ditadura Militar e Direitos Humanos
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Estampa da Camiseta
Para quem estava em duvida em qual seria a estampa, ai está!! Não esqueçam de enviar a numeração junto a inscrição!!
Programação
Mini Curso: Idéias, intelectuais e pensamento social – modos de interrogação da realidade brasileira
Dias: 24, 25 e 26 de Maio
Horário: 9:00-12:00
Local: 24/05- sala 4 AT1; 25/05- sala 30 AT1; 26/05- sala 17 AT1
Profª. Dra. Vera Cepêda
Mini Curso: Antropologia das Relações de Poder
Dias: 24, 25, 26 de Maio
Horário: 9:30-12:00
Local: Todos os dias na sala 8 AT1
Prof. Dr. Jorge Luiz Mattar Villela
Mini Curso: Desafios da Economia Solidaria
Dia e Horário:24 de maio, 13h; 25 de maio, 9:10
Local: 24/05- sala 31 AT2; 25/05- sala 37 AT2
Prof. Dr. André Ricardo de Souza
Mesa: Saberes subalternos
Dia: 23 de Maio
Horário: 14:00
Local: Auditório do CECH- AT2
Prof. Dr. Richard Miskolci
Mesa: Desastres, análise do caso brasileiro
Dia: 23 de Maio
Horário:15:30
Local: Auditório do Departamento de Ciências Sociais
Mariana Siena e Victor Marchezini
Palestra: Drogas: Legalização e Criminalidade
Dia: 24 de Maio
Horário: 14:00
Local: Auditório 3 da Biblioteca comunitária
Renato Cinco
Mesa: Socius-redes: movimentos, formas e potências entre tecno-sujeitos/objetos
Dia: 25 de Maio
Horário: 14:00
Local: Auditório do Departamento de Ciências Sociais
Prof. Dr.Pedro Peixoto Ferreira (UNICAMP)
Prof. Dr. Henrique Parra (da UNIFESP)Mesa: Temas Emergentes da Política Brasileira
Dia: 26 de MaioHorário:14:00
Local: Auditório do Departamento de Ciências SociaisDiego de Freitas Rodrigues
Bruno Bolognesi
Érika Kubik
Filme: O segredo de seus olhos
Dia: 23 de Maio
Horário: 19:00
Local: Auditório do CECH- AT2
Profª. Dra. Jacqueline Sinhoretto
Apresentação de Trabalhos da graduação e da pós graduação
Dia: 24 de Maio
Horário: 19:00
Local: Auditório do Departamento de Ciências Sociais
Filme: Freaks
Dia: 25 de Maio
Horário: 19:00
Local: Auditório do Departamento de Ciências Sociais
Prof. Dr. Jorge Leite
Documentário: Corumbiara
Dia: 26 de Maio
Horário: 19:00
Local: Auditório do CECH- AT2
Prof. Dr. Felipe Vander Velden
Palestra: "Drogas: Legalização e Criminalidade"
Ministrante da Palestra: Renato Cinco
Dia: 24 de Maio
Horário: 14:00
Temas Abordados:
Dia: 24 de Maio
Horário: 14:00
Temas Abordados:
.Origens da política proibicionista: A relação entre a guerra às drogas, o racismo e a criminalização da pobreza.
.Desigualdade social, luta de classes e a guerra às drogas no Brasil de hoje.
.Histórico da Marcha da Maconha no Brasil. Perspectivas de mudanças na lei antidrogas
.Desigualdade social, luta de classes e a guerra às drogas no Brasil de hoje.
.Histórico da Marcha da Maconha no Brasil. Perspectivas de mudanças na lei antidrogas
Mesa de Abertura: Saberes Subalternos
Prof. Dr. Richard Miskolci - UFSCar: O Desejo da Nação: Paranoia anal e racismo na invenção da masculinidade brasileira
Profa. Dra. Larissa Pelúcio - Unesp (Bauru): Subalterno quem, cara pálida? Apontamentos sobre a colonialidade do poder e os saberes das margens
Profa. Dra. Larissa Pelúcio - Unesp (Bauru): Subalterno quem, cara pálida? Apontamentos sobre a colonialidade do poder e os saberes das margens
"A Teoria Queer e os Estudos Pós-Coloniais, também conhecidos como Saberes Subalternos, têm origem nos Estudos Culturais britânicos, ou seja, uma vertente culturalizada do marxismo ocidental especialmente influenciada pela obra de Antonio Gramsci. Incorporando fontes pós-estruturalistas como as obras de Michel Foucault e Jacques Derrida, estes saberes desenvolveram-se nas últimas décadas de forma a criar um corpus teórico-metodológico inovador que apontou a centralidade das questões "raciais" e da sexualidade nas relações de poder. Atualmente, do diálogo entre as duas correntes surgem propostas como a da análise interseccional que busca compreender processos interrelacionados como os da sexualização da raça e racialização do sexo."
(Texto retirado da apresentação da Quarta Sociológica cujo tema abordado pelo Prof. Richard Miskolci e Prof. Valter Silvério, ambos da UFSCar, foi justamente os Saberes Subalternos.)
http://www.ppgs.ufscar.br/resumos4sociologicas/resumorichardvalter.pdf
Segunda-feira, 23/05
às 14hs
no Auditório do CECH - AT 2quarta-feira, 18 de maio de 2011
Desafios da Economia Solidária
Docente Responsável: Prof. Dr. André Ricardo de Souza
e Equipe de Formação da INCOOP-UFSCar
24 de maio, da 13h às 13:50
25 de maio, das 9:10 às 10h
Objetivos:
Propiciar aos alunos de graduação em ciências sociais uma introdução ao fenômeno conhecido como economia solidária, abrangendo alguns conceitos básicos, aspectos do panorama brasileiro atual e uma experiência local.
Conteúdo:
1. Definição e breve histórico da economia solidária;
2. Controvérsias e desafios da autogestão;
3. Movimento social e política pública;
4. A Incubadora Regional de Cooperativas Populares da UFSCar.
Bibliografia:
CORNFORTH, Chris & THOMAS, Alan. 1990. Cooperative development barriers: support structures and cultural factors. Economic and Industrial Democracy. London, Beverly Hills and New Delhi, SAGE, nº 11, p.451-461.
GAIGER, Luiz Ignácio (Org). 2004. Sentidos e experiências da economia solidária no Brasil. Porto Alegre, Editora da UFRGS.
KASMIR, Sharryn. 1996. The Myth of Mondragón. Cooperatives, Politics and Working-Class Life in a Basque Town. Albany, State University of New York Press.
FRANÇA FILHO, Genauto; LAVILLE, Jean-Louis; MEDEIROS, Alzira; MAGNEN, Jean-Philippe (Orgs.). Ação pública e economia solidária: uma perspectiva internacional. Porto Alegre, Editora da UFRGS.
LEITE, Marcia de Paula. 2009. A economia solidária e o trabalho associado: teorias e realidades. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 4, nº 69, p. 31-51.
LIMA, Jacob Carlos (Org.). 2007. Ligações perigosas: trabalho flexível e trabalho associado. São Paulo, Annablume.
SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). 2002. Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
SIES, 2007. Sistema Nacional de Informação em Economia Solidária, Secretaria Nacional de Economia Solidária. Ministério do Trabalho e Emprego, disponível em http://www.mte.gov.br/ecosolidaria/sies.
SINGER, Paul. 2002. Introdução à economia solidária. São Paulo, Fundação Perseu Abramo.
SINGER, Paul & SOUZA, André Ricardo de (Orgs.). 2003. A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. 2ª ed. São Paulo, Contexto.
SOUZA, André Ricardo de; CUNHA, Gabriela Cavalcanti; DAKUZAKU, Regina Yoneko (Orgs.). 2003. Uma outra economia é possível: Paul Singer e a economia solidária. São Paulo, Contexto.
VIEITEZ, Candido & DAL RI, Neusa Maria. 2001. Trabalho associado: cooperativas e empresas de autogestão. Rio de Janeiro, DP&A
WEBB, Sidney. & WEBB, Beatrice. 1914. Co-operative production and profit sharing. Special Supplement to the New Statesment, 2.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Apresentação do Filme "Freaks"
Dia: 25 de Maio
Horário: 19 horas
Sob a direção de Tod Browning, “Freaks” é um cult clássico de 1932 que abalou a sociedade da época, foi rejeitado, trancafiado e somente após 30 anos, na década de 60, que é posto a mostra no mundo todo em exibições de cinemas sujos e festivais amadores. O motivo de tanta polêmica e rejeição esta na essência da trama, nas críticas e nos personagens atípicos.
“Ela é trapezista e se chama Cleópatra. Ele é um charmoso anão e se chama Hans. O “outro” é um levantador de pesos e se chama Hércules. Cleópatra ama Hércules e é amada por Hans. Este triangulo bizarro de amantes vive sua história trágica debaixo da lona de um circo. Cleópatra tem um amante, Hércules, e é amada pelo anão Hans, que não é correspondido. Ao saber que Hans é herdeiro de uma grande fortuna, a trapezista decide, junto com o amante, montar um golpe, casando-se com ele, envenenando-o e herdando a sua fortuna. Mas o plano é descoberto pelos amigos ” monstrinhos” de Hans e a vingança acontece.”
“Ela é trapezista e se chama Cleópatra. Ele é um charmoso anão e se chama Hans. O “outro” é um levantador de pesos e se chama Hércules. Cleópatra ama Hércules e é amada por Hans. Este triangulo bizarro de amantes vive sua história trágica debaixo da lona de um circo. Cleópatra tem um amante, Hércules, e é amada pelo anão Hans, que não é correspondido. Ao saber que Hans é herdeiro de uma grande fortuna, a trapezista decide, junto com o amante, montar um golpe, casando-se com ele, envenenando-o e herdando a sua fortuna. Mas o plano é descoberto pelos amigos ” monstrinhos” de Hans e a vingança acontece.”
Após a exibição do filme haverá uma comentário do Prof. Dr. Jorge Leite
Socius-redes: movimentos, formas e potências entre tecno-sujeitos/objetos.D
Dia: 25 de Maio
Horário: 14 horas
Professor Responsável: Pedro Peixoto Ferreira (UNICAMP)
A mesa contará com a presença Henrique Parra (da UNIFESP)
Como se portam as Ciências Sociais perante as implicações da virada cibernética? O som, a imagem, o movimento, o repouso, operam em distinções claras entre humanos, não-humanos, sujeitos e objetos? Se é possível pensar e investigar de outra forma essas implicações geradoras de "socius em rede", como fazê-lo? Da música eletrônica de pista (MEP) à politização imagética de mídias digitais é possível traçar rastros processuais; e junto a eles apreender novas possibilidades de investigação em Ciências Sociais.
Como se portam as Ciências Sociais perante as implicações da virada cibernética? O som, a imagem, o movimento, o repouso, operam em distinções claras entre humanos, não-humanos, sujeitos e objetos? Se é possível pensar e investigar de outra forma essas implicações geradoras de "socius em rede", como fazê-lo? Da música eletrônica de pista (MEP) à politização imagética de mídias digitais é possível traçar rastros processuais; e junto a eles apreender novas possibilidades de investigação em Ciências Sociais.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Mesa:Os desastres como objeto de análise sociológica: reflexões sobre o caso brasileiro
Dia: 23 de Maio
Horario: 15:30
O objetivo da mesa-redonda é apresentar brevemente como os desastres passam a ser objeto de análise sociológica ao longo do século XX, demonstrando os principais paradigmas e conceitos que norteiam essa reflexão em outros contextos para, assim, trazer reflexões para se pensá-los à luz do contexto brasileiro.Temas como: abrigos temporários no Brasil, política de remoções, culpabilização da vítima serão abordados na reflexão a qual a mesa se propõe.
O objetivo da mesa-redonda é apresentar brevemente como os desastres passam a ser objeto de análise sociológica ao longo do século XX, demonstrando os principais paradigmas e conceitos que norteiam essa reflexão em outros contextos para, assim, trazer reflexões para se pensá-los à luz do contexto brasileiro.Temas como: abrigos temporários no Brasil, política de remoções, culpabilização da vítima serão abordados na reflexão a qual a mesa se propõe.
Os ministrantes da mesa serão os orientandos da Profa. Dra. Norma Felicidade Lopes da Silva Valencio, Mariana Siena e Victor Marchezini
Apresentação do Documentário "Corumbiara"
Dia: 26 de Maio
Horário: 19 horas
117 min, 2009, Direção de Vincent Carelli, Produção: Vídeo nas Aldeias.
Em 1985, o indigenista Marcelo Santos, denuncia um massacre de índios na Gleba Corumbiara (RO), e Vincent Carelli filma o que resta das evidências. Bárbaro demais, o caso passa por fantasia, e cai no esquecimento.
Marcelo e sua equipe levam anos para encontrar os sobreviventes. Duas décadas depois, “Corumbiara” revela essa busca e a versão dos índios.
Após a exibição do documentário haverá um discussão com Prof. Felipe Vander Velden
http://www.videonasaldeias.org.br/2009/video.php?c=87
Em 1985, o indigenista Marcelo Santos, denuncia um massacre de índios na Gleba Corumbiara (RO), e Vincent Carelli filma o que resta das evidências. Bárbaro demais, o caso passa por fantasia, e cai no esquecimento.
Marcelo e sua equipe levam anos para encontrar os sobreviventes. Duas décadas depois, “Corumbiara” revela essa busca e a versão dos índios.
Após a exibição do documentário haverá um discussão com Prof. Felipe Vander Velden
http://www.videonasaldeias.org.br/2009/video.php?c=87
Apresentação do Filme "O Segredo de seus Olhos"
Dia: 23 de Maio
Hora: 19 horas
O segredo de seus olhos, de Juan Jose Campella (Argentina / Es panha, 2009). Com Ricardo Darín, Soledad Villamil, Guillermo Francella.
Adaptação do livro de Eduardo Sacheri, La pregunta de sus ojos, o filme foi ganhador do Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010 e é considerado o maior sucesso argentino de público dos últimos 35 anos. A história é contada pelo ponto de vista de um funcionário do tribunal que se aposenta e decide escrever um livro sobre um crime ocorrido quando estava no começo de sua carreira como investigador do tribunal, para o qual não houve punição oficial. Através de sua investigação para o livro, ele reencontra as personagens que fizeram parte da trama do passado, reconstruindo o funcionamento excessivamente burocrático do tribunal e as influências políticas exercidas por um grupo policial de repressão anticomunista, atuante no governo de Isabel Perón, que tinha métodos violentos e autoritários de atuação. O filme conduz uma importante reflexão sobre as práticas, funções e significados da justiça penal, sempre desenvolvendo-se na fronteira de tensão com a justiça privada, a violência ilegítima e a violência simbólica de uma justiça que expropria os sujeitos da administração de seus próprios conflitos.
Após a exibição do filme haverá uma discussão com a Profa. Dra. Jaqueline Sinhoretto
Mini Curso: Antropologia das Relações de Poder
Dias: 24, 25, 26 de Maio
Horario: 9:30 até Meio dia
Docente Responsável: Jorge Luiz Mattar Villela
Ministrante:Adalton Marques (doutorando do PPPGAS)
Vai aqui também uma bibliografia
BIONDI, Karina. (2010). Junto e Misturado: uma etnografia do PCC. São Paulo: Editora Terceiro Nome.
MARQUES, Ana Claudia. (2007). Apresentação. In: MARQUES, Ana Claudia (org.). Conflitos, política e relações pessoais. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará/ Funcap/ CNPq-Pronex; Campinas: Pontes Editores.
MARQUES, Ana Claudia; COMERFORD, John Cunha; CHAVES, Christine de Alencar. (2007). Traições, intrigas, fofocas, vinganças: notas para uma abordagem etnográfica do conflito. In: MARQUES, Ana Claudia (org.). Conflitos, política e relações pessoais. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará/ Funcap/ CNPq-Pronex; Campinas: Pontes Editores.
VILLELA, J. L. M. (2009). Família Como Grupo? Política como agrupamento?. Revista de Antropologia, v.52, no.1, p. 201-246.
Herzfeld, M. The Poetics of Manhood
Foucault, M. Vigiar e Punir
_______ A Hermenêutica do Sujeito
BARBOSA, Antonio Carlos Rafael. (1998). Um abraço para todos os amigos: algumas considerações sobre o tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Niterói: EdUFF.
Ministrante:Adalton Marques (doutorando do PPPGAS)
Vai aqui também uma bibliografia
BIONDI, Karina. (2010). Junto e Misturado: uma etnografia do PCC. São Paulo: Editora Terceiro Nome.
MARQUES, Ana Claudia. (2007). Apresentação. In: MARQUES, Ana Claudia (org.). Conflitos, política e relações pessoais. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará/ Funcap/ CNPq-Pronex; Campinas: Pontes Editores.
MARQUES, Ana Claudia; COMERFORD, John Cunha; CHAVES, Christine de Alencar. (2007). Traições, intrigas, fofocas, vinganças: notas para uma abordagem etnográfica do conflito. In: MARQUES, Ana Claudia (org.). Conflitos, política e relações pessoais. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará/ Funcap/ CNPq-Pronex; Campinas: Pontes Editores.
VILLELA, J. L. M. (2009). Família Como Grupo? Política como agrupamento?. Revista de Antropologia, v.52, no.1, p. 201-246.
Herzfeld, M. The Poetics of Manhood
Foucault, M. Vigiar e Punir
_______ A Hermenêutica do Sujeito
BARBOSA, Antonio Carlos Rafael. (1998). Um abraço para todos os amigos: algumas considerações sobre o tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Niterói: EdUFF.
Mini Curso: Idéias, intelectuais e pensamento social – modos de interrogação da realidade brasileira.D
Dias: 24, 25 e 26 de Maio
Horário: 9h ao Meio dia
Ementa: O objetivo deste curso é apresentar aos alunos da graduação a área de estudos sobre o pensamento social e político brasileiro. Uma primeira abordagem discutirá os métodos utilizados para se "pensar o pensamento" social (e suas produções intelectivas) como maneira de apreensão e compreensão dos processos históricos. O curso está estruturado em dois eixos:
a) a apresentação dos autores e métodos mais importantes para a área,
b) expor um panorama geral dos principais movimentos e momentos do pensamento social brasileiro ( incluindo tema essenciais como da interpretação da formação nacional, do percurso singular de nossa modernização, da criação de um repertório explicativo próprio); c) analisar de maneira mais aprofundada de alguns temas-chave na trajetória da nossa intelligentsia como modernização e desenvolvimento, conservadorismo - liberalismo e progressismo, quer com o recurso ao foco em autores e escolas, quer com o recurso do foco temático/genealógico.
Docente responsável: Profa. Dra. Vera Cepêda (DCso/PPGPol-UFSCar-CEDEC)
Colaboradores: Fernanda Xavier Silva (doutoranda Sociologia-IFCH/Unicamp)
Rafael Souza (doutorando PPGPol-UFSCar- IPEA)
Gabriel A. Burnatelli (doutorando PPGPol-UFSCar)
Rafael Gumiero (doutorando PPGPol-UFSCar)
Gustavo Louis H. Pinto (mestrando PPGPol-UFSCar).
Bibliografia Básica (demais indicações indicadas em cada sessão):
BRANDÃO, G. M. Linhagens do pensamento político brasileiro. São Paulo: Hucitec, 2007.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1988.
DAGNINO, E. (org). Anos 90 – política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.
FURTADO, Celso. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. 3ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, 1965. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a Organização da Cultura. 4ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.
HIRSCHMAN, A. O. A retórica da intransigência. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
MANNHEIM, Karl. Ideologia e utopia. 3a edição. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
MICELI, Sérgio. Intelectuais e classe dirigente no Brasil. São Paulo, Rio de Janeiro: Difel, 1979.
PECAUT, D. Os intelectuais e a política. São Paulo: Ática, 1990.
POCOCK, A. Linguagens do ideário político. São Paulo: EDUSP.
SALLUM, Brasílio. “Metamorfoses do Estado brasileiro no final do século XX” In RBCS, volume 18, nº 52.
SANTOS, W. G. dos. Ordem Burguesa e Liberalismo Político. São Paulo: Duas Cidades, 1978.
VIANNA, O. Instituições políticas brasileiras. São Paulo: EDUSP; Niterói (RJ): Universidade Federal Fluminense, 1987.
VON DOELLINGER, Carlos (introdução). A controvérsia do Planejamento na economia Brasileira – coletânea da polêmica Simonsen versus Gudin. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1977 9 ou http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/2010/Simonsen_Vol.2.pdf
a) a apresentação dos autores e métodos mais importantes para a área,
b) expor um panorama geral dos principais movimentos e momentos do pensamento social brasileiro ( incluindo tema essenciais como da interpretação da formação nacional, do percurso singular de nossa modernização, da criação de um repertório explicativo próprio); c) analisar de maneira mais aprofundada de alguns temas-chave na trajetória da nossa intelligentsia como modernização e desenvolvimento, conservadorismo - liberalismo e progressismo, quer com o recurso ao foco em autores e escolas, quer com o recurso do foco temático/genealógico.
Docente responsável: Profa. Dra. Vera Cepêda (DCso/PPGPol-UFSCar-CEDEC)
Colaboradores: Fernanda Xavier Silva (doutoranda Sociologia-IFCH/Unicamp)
Rafael Souza (doutorando PPGPol-UFSCar- IPEA)
Gabriel A. Burnatelli (doutorando PPGPol-UFSCar)
Rafael Gumiero (doutorando PPGPol-UFSCar)
Gustavo Louis H. Pinto (mestrando PPGPol-UFSCar).
Bibliografia Básica (demais indicações indicadas em cada sessão):
BRANDÃO, G. M. Linhagens do pensamento político brasileiro. São Paulo: Hucitec, 2007.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1988.
DAGNINO, E. (org). Anos 90 – política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.
FURTADO, Celso. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. 3ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura, 1965. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a Organização da Cultura. 4ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.
HIRSCHMAN, A. O. A retórica da intransigência. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
MANNHEIM, Karl. Ideologia e utopia. 3a edição. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
MICELI, Sérgio. Intelectuais e classe dirigente no Brasil. São Paulo, Rio de Janeiro: Difel, 1979.
PECAUT, D. Os intelectuais e a política. São Paulo: Ática, 1990.
POCOCK, A. Linguagens do ideário político. São Paulo: EDUSP.
SALLUM, Brasílio. “Metamorfoses do Estado brasileiro no final do século XX” In RBCS, volume 18, nº 52.
SANTOS, W. G. dos. Ordem Burguesa e Liberalismo Político. São Paulo: Duas Cidades, 1978.
VIANNA, O. Instituições políticas brasileiras. São Paulo: EDUSP; Niterói (RJ): Universidade Federal Fluminense, 1987.
VON DOELLINGER, Carlos (introdução). A controvérsia do Planejamento na economia Brasileira – coletânea da polêmica Simonsen versus Gudin. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1977 9 ou http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/livros/2010/Simonsen_Vol.2.pdf
domingo, 15 de maio de 2011
Convite para a IX Semana de Ciências Sociais.
Galera!
Quanto aos trabalhos, o CAJAR convida a graduandos e pós graduandos interessados em expor suas pesquisas que se inscrevam! Essas inscrições têm de ser realizadas com antecedência!!!!
As inscrições da Semana na categoria 'participante' poderão ser feitas por e-mail, antecipadamente ou pessoalmente na segunda, 23/05, pela manhã, em frente ao auditório do CECH.
Quanto as inscrições na categoria 'expositores' poderão ser feitas por e-mail até o dia 20.
Na inscrição deve constar: Nome; Curso; E-mail; Telefone; Se é: Participante ou Expositor ; Mini curso que deseja participar; Tamanho da camiseta
O valor da camiseta será de 10 reais, pagos na hora da inscrição!
E-mail (Inscrições e Dúvidas): ixscsoufscar@gmail.com
Quanto aos certificados de participação é necessario participar de 4 eventos da semana (filmes, documentarios, palestras e mesas) e os certificados dos mini cursos é necessário pelo menos 2 dias de participação!
Logo, mais informações da IX Semana de Ciências Sociais-UFSCar
Desde já agradecemos a tod@s!
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